segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Na Morada


Ao lado, minha pequena morada
Minha noite fria qualquer
Que soprara ruidosa o abraço, a calçada
És o lar que plantei por engano
Flor de poucas primaveras
Ruido branco, branda melodia, luas e sóis
O cheiro que faz rabiscar perfumes
O arrancar de pétalas, o amor e as florestas
O sono, a calmaria
Que de amores e conversas
Deixa rastros de alegria

Nenhum comentário:

Postar um comentário